Pela sua história e pelo seu valor artístico, o Palácio Palmela, sede da Procuradoria-Geral da República, é um monumento representativo da sociedade portuguesa dos últimos séculos.
A Procuradoria-Geral da República entende que este património, classificado como imóvel de interesse público, não pode deixar de ser divulgado. Assim, mediante marcação, têm sido realizadas visitas guiadas ao interior e jardins.
Para a maioria dos visitantes é uma descoberta, mas também pode ser regresso ao passado.
Recentemente, o palácio recebeu dois antigos habitantes. João Alves Martins e Fernando Teixeira da Mota fizeram parte de um grupo de pessoas que, ao chegarem das ex-colónias, habitaram o edifício por um par de anos. Quiseram, agora, voltar, com as famílias, para recordarem os tempos de infância e testemunharem uma outra vida, menos conhecida, do Palácio Palmela.